![](https://i0.wp.com/jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/05/20230510_alimentacao.jpg?fit=1024%2C538&ssl=1)
“Existem muitas distorções tributárias entre diferentes alimentos e bebidas e só para ilustrar, utilizando um caso emblemático, o refrigerante acaba recebendo crédito tributário, enquanto a abóbora orgânica acaba pagando 18% de imposto”, aponta Paula Johns